Por que insistir na vocação? Um dos maiores crimes cometidos no Brasil, é negar a vocação das pessoas. É fazer um advogado "de nascença" ocupar o cargo de pedreiro enquanto um anencéfalo que mal consegue andar e mascar chiclete coordenadamente, seja supervisor escolar, quiçá secretário de educação de um município.
A necessidade de uma educação para a vocação, voltada para a excelência, não para algum tipo de igualitarismo forçado, idiotizante, massificante, negando as diferenças inerentes de cada alma, vindas do próprio Deus, se faz cada vez mais mais que necessária na retomada cultural e política de nossa nação. Enquanto não, caímos de invejar as qualidades do outro, reconhecendo sua excelência naquilo que visivelmente ele nasceu para fazer, partidos doutrinários e vilipendiosos, como o PT/PSDB/PSOL/PC do B, sempre aparecerão.
Ao colocarmos a nossa consciência no que transcende, vence a morte, supera as limitações da carne, procurando o bom e belo por excelência, ultrapassamos até mesmo o "além homem", dito por Nietzsche, nos elevamos a consciência cósmica universal, e deixamos o Espírito Santo de Deus crescer e arder em nossos corações.
É extremamente redundante buscarmos a solução no defeito. Ora, se o defeito é inerente do homem, pois até os humanistas reconhecem que podem criar "o mundo perfeito", e se esse mundo PODE ser criado é por que ele não o é , ainda, como a solução perfeitíssima pode vir de um ser que reconhece ser imperfeito? Como podemos conceber o perfeito se não soubéssemos que ele existe mas não está em nós? A esse ser todo perfeito, que tudo conserva, tudo cria, chamamos Deus.
A sagrada escritura nos mostra com clareza essa fórmula:
"Nem todo aquele que diz a mim: ‘Senhor, Senhor!’ entrará no Reino dos céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus."- MT: 7:21
Todos os males do homem, todos, sem exceção, só existem por que lutamos contra a Suprema Vontade irrefutável. Ao lutarmos contra a lei natural, caímos em todos os tipos de aporias. Executar com resignação a Vontade de Deus, é se abrir ao perfeito, ao belo, ao sumo bem. Logo, antes de tentarmos algum tipo de revolução, meus amigos, vos convido, a revolução da cruz de Cristo. Essa é penosa, falhamos todos os dias, nos desculpamos para errar mais. Mas apenas mudando a nós mesmos, apenas agindo como dizia Santo Agostinho: " Eu preciso diminuir para Ele crescer em mim", é que conseguiremos a tão sonhada paz. O reino social de nosso senhor Jesus Cristo é a única forma natural de mudança, que não leva a humanidade a dor de uma revolução humanista, medonha, limitada como somos todos nós.
Todo o resto é mentira, todo o resto é finito: "Do pó viemos e ao pó voltaremos (GN 3:19)".
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